Sigo na minha vitória régida, com cautela e
buscando confiança no caminho. Nele há pedras e correntezas que me fazem pensar
em desistir. Não saber o percurso é uma dúvida latente, tento sentir o curso
desse rio desconhecido, que me acalenta e amedronta simultaneamente.
São muitos medos, internos e externos.
Persistir na navegação desconhecida é pura coragem e entrega. Simbiose e heterogeneidade
em conflito. Seguir o desconhecido é uma escolha solitária. A vontade é
dominante e ás vezes cega os sentidos e a razão. Desbravar é estar vulnerável,
munida de dúvida e fé.
*às vezes o sentimento de antecipação e
incredibilidade dominam meu ser, me puxam para a terra, para um porto seguro já
bem conhecido e particular. Há dúvidas se existir ou resistir é sobreviver.
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